O ensino em casa tem uma série de benefícios comprovados, a maioria deles girando em torno da flexibilidade para ajustar a rotina, estudando o que quiser, quando quiser e como quiser. Mas isso às vezes pode resultar no desenvolvimento de um comportamento “garantido” entre as crianças. Eles preferem sentar no sofá e assistir TV a começar com sua rotina de ensino doméstico. Aqui estão algumas dicas práticas para os pais garantirem que os filhos sempre se sintam motivados para a aprendizagem:
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Deixe as crianças estabelecerem seus objetivos:
“As crianças só aprenderão o que quiserem”
As metas estabelecidas para as crianças devem ser práticas e apenas as próprias crianças podem decidir o que podem alcançar. Forçar metas, expectativas e metas apenas fará com que se sintam contidos e sobrecarregados. Em vez disso, os pais devem permitir que os filhos definam seus próprios objetivos, metas e expectativas. Isso os tornará responsáveis perante si mesmos e, portanto, os manterá motivados. Isso os encorajaria a ultrapassar seus limites sempre que atingirem uma meta com sucesso.
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Sem gritos ou punições
“As crianças devem gostar da experiência de aprendizagem, não temê-la”.
É importante que os pais entendam que os filhos só os respeitarão e seus métodos de ensino se receberem o mesmo valor e respeito dos pais. Motivação negativa nunca é uma boa abordagem para fazer as crianças aprenderem algo, mas é importante que as crianças gostem do que estão estudando. Desta forma, a criança estará sempre motivada para atingir os objetivos traçados para ela.
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Incentive o amor pelo aprendizado:
“É importante que os pais incentivem o amor do aluno pelo aprendizado ao invés de fazê-lo estudar”.
Os pais precisam reestruturar suas expectativas em relação aos filhos. É importante que o Educação escolar em casa Essa abordagem deve aumentar o interesse da criança em ler e aprender, em vez de matá-la com o uso da abordagem de livro didático padrão. Para o efeito, os pais podem perguntar-lhes o que aprenderam e quais são as suas ideias para implementar ou relacionar os aprendizados no mundo real, em vez de fazer aquelas perguntas maçantes de livros à criança.